Um
casulo é o lugar onde ocorre a metamorfose da lagarta em borboleta, mas
pode ser também o local onde nossos sonhos se retiram para ganhar asas,
criar outros espaços, outros tempos...
Na
imaginação, no devaneio, na fantasia, há uma liberdade ilimitada, a
possibilidade infinita de construir o real, o imaginário, subir, voar,
pousar no agora, no antes e no depois.
Casulos,
um livro belíssimo de ver e sentir, abre também a possibilidade, de sem
palavras, só com imagens, compreender os tantos mistérios da natureza
animal e humana.
A caligrafia da Dona Sofia
Editora: Paulinas
Quem disse que mandar cartas é coisa de velho"? E se esta carta for um poema? Dona Sofia, que vive da leitura e de cuidar de seu jardim, anda mandando cartas com versos pra cidade toda.
Editora: Paulinas
Quem disse que mandar cartas é coisa de velho"? E se esta carta for um poema? Dona Sofia, que vive da leitura e de cuidar de seu jardim, anda mandando cartas com versos pra cidade toda.
Maroca
e Deolindo, escrito e ilustrado por André Neves, é uma viagem pelo
Brasil marcada pelo calendário festivo, em que o autor, para contar uma
história, se apoia no espaço e tempo de uma festa regional. Seja um
conto de amor, de casamento, de fé, de sonhos, de História... Mais do
que personagens ambientadas, André costura poesia e reflexões,
ancoradas no barco das tradições folclóricas.
São
12 festas que servem de palco para os contos: Festa do Senhor do
Bonfim, em Salvador; Carnaval no Recife; Procissão do Fogaréu, em
Goiânia; Marabaixo, em Macapá; Cavalhada, em Pirenópolis, Goiás; São
João, em Campina Grande, Paraíba; Festa do Sairé, em Santarém, no Pará;
Romaria de Bom Jesus da Lapa, em Bom Jesus da Lapa, na Bahia; Semana da
Farroupilha, é em Farroupilha, em Porto Alegre; Círio de Nazaré em
Belém do Pará; Festa de São Benedito e Nossa Senhora do Rosário, em
Paraty-RJ e Natal.
André
reveste todas elas com ilustrações mágicas que confirmam seu estilo
singular e talentoso. Ele brinca com a diagramação do texto, explorando
os recursos grafotipográficos: há sempre uma frase desenhando uma
estrada, uma interjeição em tamanho maior, um espanto em cor
diferente... mas não são recursos colocados aleatoriamente; é como se
iluminassem o texto, como se fossem sinais daquilo que não se quis
escrever... só festejar.
Lino
Editora: Callis
Margarida
Editora: Abacattehttp://passaportemagico.blogspot.com.br/2012/01/historias-para-contar-ii-andre-neves.html (Fonte)
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